[faceturbo]Como anda a avaliação da sua documentação?
Essa é a pergunta que não quer calar… Afinal, não é sempre que um profissional sênior investe seu tempo e o dinheiro da empresa para produzir documentos que permitam aos interessados naquela necessidade de negócio, avaliarem, pensarem, refletirem e finalmente conseguirem, em conjunto, achar um solução que verdadeiramente gere valor e evite que: tempo, recurso e capital da empresa não sejam perdidos em vão, ainda mais se ela passa por uma fase de crise…
Eis que esse profissional um dia houve de uma parte interessada, a qual poderia se dizer que, no mínimo, é relativamente decisora e influente, que documentos que contenham, a necessidade do negócio, a solução, listas de partes interessadas com seus papéis e responsabilidades, regras de negócios, escopos e requisitos, business case, etc, são um “saco” de ler, tem tanta informação, que não serve para nada (óóóóó).
Esse profissional reflete em alguns milésimos de segundo e avalia se é necessário responder, convencer ou argumentar, até porque teriam várias formas de alcançar qualquer um desses objetivos, mas percebe que para aquela parte interessada em específico não fará diferença nenhuma dessas ações, afinal está aquém das expectativas da própria empresa e permanece onde está por questões não comentáveis.
Mas e então, o que fazer?
Utilizar o princípio que podemos aproveitar algo positivo e aprender com todos as situações, principalmente as mais adversas. Lógico que o profissional resolveu aceitar como mais um desafio, o de produzir a documentação para esse tipo de parte interessada, aquela parte preguiçosa, desinteressada, com pouco conhecimento do negócio e muito menos com intenção de melhorá-lo. Sim, o AN deve planejar a abordagem da análise de negócio, definir de acordo com a análise coporativa, produzir os documentos necessário, utilizar as técnicas apropriadas e, obviamente, ter características comportamentais adequadas à situação, mas esse fato aconteceu em um momento informal e sem referencia a nenhuma atividade específica, ainda assim se ocorreu, em alguma etapa houve falha da análise de negócio, não acham? Onde seria a falha? Ou, realmente houve uma falha?
Fica o aprendizado e a lembrança de que este profissional, em uma necessidade anterior, após aplicar técnicas, analisar, estudar, avaliar, chegou a conclusão de que a solução “imposta” para aquela necessidade não seria suficiente e nem adequada para resolvê-la, mas em alguns momentos os profissionais tem que recuar diante de outros interesses da própria empresa ou parte interessada, que neste caso é a mesma que não gosta de ler e menospreza os documentos que são produzidos na análise de negócio. As vezes é preciso deixar a criança cair para aprender a andar né? Tempo e Recursos foram perdidos e a solução jogada no lixo…
Deixe seu comentário, crítica, dê sugestões para esta situação fictícia, que está aqui apenas para refletir… Vai que um dia acontece de verdade!!!
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